Conheça as 4 diferenças entre armazém geral e self storage!

A falta de espaço é um problema comum em vários contextos. Empresas precisam guardar materiais e documentos que não podem ser jogados fora ainda, enquanto pessoas em processo de mudança podem precisar deixar seus móveis e pertences em algum lugar enquanto se acomodam. As opções oferecidas para essas demandas são o armazém geral e o self storage.

Apesar de ambos cumprirem a função de guardar os pertences do cliente, há uma série de diferenças entre as duas modalidades que impactam bastante na decisão por uma ou pela outra. Se você está em busca de um local para deixar suas coisas, então veja agora 4 diferenças entre o armazém geral e o self storage para ajudar.

1. Tipo de estrutura utilizada

O melhor ponto para iniciar sua análise é o tipo de ambiente e estrutura utilizados, já que é isso que define a diferença entre ambos. Primeiro, o armazém é um local único e amplo, com prateleiras e/ou caixas que servem para guardar os pertences de todos os clientes e fazer a gestão de estoque. O local é semiaberto, com circulação de todos os funcionários e demais clientes.

Já no self storage o cliente aluga um galpão único, que é trancado com um cadeado e/ou uma senha única. Apenas o próprio cliente pode acessar o local, a menos que ele deixe de pagar a mensalidade e os pertences sejam dados como abandonados.

2. Limpeza e preservação dos itens

A maior preocupação da maioria das pessoas é se os seus pertences estarão em boas condições quando forem buscá-los. Isso se deve ao nível de preservação, limpeza e condicionamento, tanto do ambiente quanto dos documentos armazenados, por exemplo. No armazém geral, por ser um único espaço amplo e aberto, o risco de pragas, como ratos e insetos, é maior. Especialmente se não houver serviços de limpeza regulares.

Já no self storage, tudo tende a ser mais bem preservado. Os galpões são fechados, o que diminui a chance de algum bicho entrar. Se houver um sistema de climatização, a chance de degradação dos itens é quase nula.

3. Acesso e segurança

Um ponto sensível em ambos os casos é a prevenção de roubos e furtos. Como o armazém possui uma estrutura aberta para circulação, há um risco maior de que alguém viole os itens guardados. E caso isso ocorra, qualquer funcionário ou outro cliente pode ser responsabilizado. Por isso, não é recomendado manter objetos de grande valor nestes locais.

O self storage, por ter uma política de acesso bem mais restrita, sofre menos com esse problema. Apenas o cliente possui a chave/senha que dá acesso ao galpão.

4. Custo de manutenção

Este é um ponto bem sensível. No armazém, o preço tende a ser um pouco mais barato, devido ao menor uso de recursos, mas também há alguns problemas. Geralmente, o cliente paga pelo ambiente completo, independentemente do quanto utilizar. Além disso, muitos contratos têm tempo mínimo de armazenamento, que quase sempre é quebrado e gera uma multa. O IPTU também costuma ser totalmente repassado, além da mensalidade.

O self storage, por ter espaços individuais, pode oferecer diferentes opções de preços, com condições e recursos mais condizentes, não muito maiores que os do armazém. O IPTU também costuma ser incluído na mensalidade, mas sem um repasse variável, o que garante que a parcela não aumente.

Agora que você entende as diferenças entre o armazém geral e o self storage, pode escolher a melhor opção para você. Quer ver mais informações sobre o tema? Então leia nosso artigo sobre armazenamento de documentos.